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     A wicca antigamente era chamada de bruxa, nós utilizamos agora a palavra wicca para a palavra bruxa ficar subtendida, assim como grupo de bruxas que foi reduzida para a palavra coven. Existem vários tipos de wiccas, masnão confunda wicca com ocultismo. Abaixo citarei todas elas:
Primeiro vamos conhecer os tipos de bruxas, e em seguida os tipos de wiccas
Bruxa Cerimonial: Uma pessoa que combina as práticas de bruxaria magia cerimonial. São os que mais frequentemente usam uma combinação de disciplinas e geralmente enfatizam cabala ou magia egípcia em seus rituais.
     A magia egípcia é uma magia poderosa e desconhecida pela Idade Moderna, mas sabemos que de todos os tipos de magia, a magia antiga egípcia é a mais poderosa de todas.
Bruxa Eclética: Uma abordagem individual na qual a bruxa escolhe a partir de diferentes tradições e cria um formulário personalizado de bruxaria que atenda às suas necessidades e capacidades individuais. Elas não seguem uma determinada religião ou tradição, mas estudam e aprendem muitos sistemas diferentes e usam o que funciona melhor para elas.
Fada Bruxa: Uma bruxa eclética, que procura entrar em comunhão com os povos do país das fadas e espíritos da natureza em seus trabalhos magia. Elas não têm nenhuma organização ou tradição e desenvolveram a sua própria vontade através da prática comum. (Não confundir com a bruxa verde)
Bruxa Verde: Uma praticante de feitiçaria cujo foco é a utilização de artigos naturais e lugares meio à natureza. O objetivo da bruxa verde é a realização mágica através da comunhão com a Mãe Natureza e utilizar as suas energias.
Bruxa Xamã: É um caminho de natureza xamânica, uma vez que são praticantes de uma espiritualidade na Terra. Elas se engajam em voo espiritual e na viagem para o Outro Mundo. Elas podem, nessa qualidade, serem parteiras e curandeiras. Em aldeia elas representam o limite que existe entre este mundo e o mundo espiritual.
Bruxa Hereditária: Conhecida como uma tradição de família de bruxas, ela é alguém que foi ensinado ¨Os Velhos Caminhos¨, como uma tradição transmitida através das gerações de sua família. Embora você possa ter nascido em uma família com a tradição, você não necessita de ser uma bruxa, precisa de conscientização e uma aceitação do que é necessário para se tornar uma bruxa.
Bruxa de cozinha: Uma praticante de feitiçaria, que usa as ferramentas da cozinha para trabalhar suas magias e criar seus rituais, e que lida com o lado prático da religião, magia, e os Elementos da Terra. Algumas pessoas que ouvem o termo cozinha da bruxa podem pensar que é uma arte mágica de cozinhar, mas é muito mais. É sobre a descoberta do sagrado nas tarefas diárias, não importa o quão banais que possam parecer ser. Um tipo mais popular de feitiçaria, é sobre como trabalhar com as energias da natureza para fazer a cozinha e a casa num lugar seguro e sagrado.
 
Bruxa Solitária: Esta é aquela que pratica sozinha suas magias, sem um coven e sem seguir nenhuma tradição em particular. Às vezes, elas estão entre essa classe de bruxas naturais cujas habilidades foram desenvolvidas em vidas anteriores. Existe uma lenda entre os bruxos que, após praticar por várias vidas, o conhecimento da arte é despertada quando se passa a puberdade.
     E então já se identificou com alguma? Ainda não? Então vamos continuar mais um pouco.
     Por necessidade, estas definições são gerais, pois cada Bruxo mesmo que faça parte de uma Tradição Específica poderia definir seu caminho como sendo diferente. E na Bruxaria, falar sobre tradições não é fácil, de acordo com o dicionário, Tradição é: Um método específico de ação, atitude ou ensinamentos que são passados de geração para geração.
     Por exemplo, na Wicca consiste em um conjunto de rituais, ética, instrumentos e crenças que são passados para os iniciados de um determinado coven, ela mesma é subdividida em diversas Tradições, cada uma com sua própria estrutura, rituais e mitos próprios passados de praticante para praticante. Mas todas elas seguem um mesmo princípio:
 
  • A celebração da Deusa e do Deus através de rituais sazonais ligados à Lua e ao Sol, os Sabaths(em português: Sabás) e Esbaths.
  • O respeito à Terra, que é encarada como uma manifestação da própria Deusa.
  • A magia é vista como uma parte natural da Religião e é utilizada com propósitos construtivos, nunca destrutivos.
  • O proselitismo é tido como inadmissível.
     Modificada de uma Tradição para outra, a filosofia, os ritos, as concepções são diversas e diferentes e isso acontece, às vezes, dentro de uma mesma linha. Com uma certa frequência, algumas Tradições não reconhecem um iniciado em outra, o que faz com que muitos praticantes da Bruxaria se iniciem em mais de uma Tradição distinta.
     Existem alguns pontos divergentes entre as diversas Tradições, como por exemplo, o Livro das Sombras. Cada um possui o seu próprio onde são descritos seus Ritos sagrados e as ideias sobre a Divindade. Em alguns casos é comum os integrantes de uma Tradição afirmar que o seu Livro é o único descendente do primeiro Livro das Sombras redigido.
     Outro ponto de divergência entre as Tradições relaciona-se à hierarquia. Algumas são extremamente hierárquicas, enquanto em outras a hierarquia é inadmissível e tida como tabu.
     Algumas Tradições aceitam e incentivam seus membros a praticarem Bruxaria sozinhos, enquanto em outras é terminalmente proibido a prática mágica de qualquer tipo fora de Coven e sem a supervisão do Alto Sacerdote ou da Alta Sacerdotisa. Devido à grande quantidade de tradições existentes, e da pouca ou nenhuma informação disponível sobre elas, torna-se difícil escolher uma definida.

Tradição 1734

     A Tradição 1734 de Wiccan foi desenvolvida por Robert Cochrane, um poeta britânico e o filósofo. Procurou restaurar a velha religião.
 
  • É desenvolvida fora de uma série de correspondência entre Robert Cochrane e Joseph Wilson, um americano.
  • Não há nenhuma estrutura hierárquica oficial. Focaliza na meditação.
  • Usa arranjos diferentes na colocação dos elementos e de seus rituais do que a maioria de tradição de Wiccan.
 
     Tipicamente britânica e às vezes uma Tradição eclética baseada nas ideias do poeta Robert Cochrane, um auto-intitulado Bruxo hereditário que se suicidou através da ingestão de uma grande quantidade de beladona. 1734 é usado como um criptograma (caracteres secretos) para o nome da Deusa honrada nesta tradição.

Tradição Alexandrina  


     Uma Tradição popular que começou ao redor da Inglaterra em 1960 e foi fundada por Alex Sanders. A Tradição Alexandrina é muito semelhante à Gardneriana(a tradição que eu sigo,apesar de ser da terceira geração) com algumas mudanças menores e emendas. Esta Tradição trabalha à maneira de Alex e Maxine Sanders, que diziam terem sido iniciados por sua avó em 1933. A maioria dos rituais são muito formais e embasados na Magia cerimonial. É também uma tradição polarizada, onde a Sacerdotisa representa o princípio feminino e o Sacerdote representa o princípio masculino. Os rituais sazonais, ma maior parte, são baseados na divisão do ano entre o Rei do Azevinho e o Rei do Carvalho, e diversos dramas rituais tratam do tema do Deus da Morte / Ressurreição. Como na Tradição Gardneriana a Sacerdotisa é elevada autoridade máxima. Entretanto, os precursores para ambas Tradições foram homens.
     Embora similar a Gardneriana, a Tradição Alexandrina tende a ser mais eclética e liberal. Algumas das regras estritas Gardnerianas, tais como a exigência do nudismo ritual, são opcionais. Alex Sanders intitulou-se a certa altura Rei das Bruxas, considerando que o grande número de pessoas que tinha iniciado na sua tradição lhe dava esse direito. Nem os seus próprios discípulos o levaram muito a sério, e para a comunidade Pagã no geral esse título foi apenas motivo de troça, quando não de repúdio. Janet e Stewart Farrar são os mais famosos Bruxos que divulgaram largamente a Tradição Alexandrina em suas publicações.

Tradição Britânica  


     Uma Tradição com uma forte estrutura hierárquica e graus. Os Rituais estão centrados na Tradição Céltica e Gardneriana.

Wicca Céltica  


     Uma Tradição muito telúrica, com enfoques na natureza, os elementos e elementais, algumas vezes fadas, plantas, etc. Muitas Bruxas Verdes (Green Witches) e Adeptos do Druidismo seguem este caminho, centrado no panteão Céltico antigo e em seus Deuses e Deusas.

Tradição Caledoniana (Caledonni)  




     Uma tradição que tenta preservar os antigos festivais dos escoceses e às vezes é chamada de Tradição Hecatina, que falarei mais para baixo.

Tradição Picta  




     É uma das manifestações da Bruxaria tipicamente escocesa. Na maioria das vezes é uma forma solitária da Arte. Seu enfoque prático é basicamente mágico e possui poucos elementos religiosos e filosóficos.

Bruxa Cerimonial


     Usa a Magia Cerimonial para atingir uma conexão mais forte com as divindades e perceber seus propósitos mais altos e suas habilidades. Seus Rituais são frequentemente derivações da Magia Cabalística e Magia Egípcia.
     Embora certamente, mas não de forma intencional, este caminho é infestado frequentemente por egoístas e pessoas inseguras que usam a Magia Cerimonial para duas finalidades: Adquirir tudo aquilo que querem e atingir níveis mais altos para poderem olhar de cima. Estes atributos não são uma regra em todos os Bruxos Cerimoniais, e há muitos Bruxos sinceros neste caminho.

Tradição Diânica
 


     Algumas Bruxas Diânicas só enfocam seus cultos na Deusa, são muito politicamente ativas, e feministas. Outras Bruxas Diânicas simplesmente enfocam seu culto na Deusa como uma forma de compensar os muitos anos de domínio Patriarcal na Terra.
     Algumas Bruxas Diânicas usam este título para denotar que são as Filhas de Diana(que por um acaso é o meu nome), Deusa protetora delas. Há Bruxas Diânicas que são tudo isto, algumas que não são nada disto, e outras que são um misto disto. A Arte Diânica possui duas filiais distintas. Existem duas filiais:

  •  Uma filial, fundada no Texas por Morgan McFarland, que dá a supremacia à Deusa em sua thealogy, mas honra o Deus Cornífero como seu Consorte Amado e abençoado. Os membros dos Covens dividem-se entre homens e mulheres. Esta filial é chamada às vezes Old Dianic(Velha Diânica, ou seja antiga), e há alguns Covens descendentes desta Tradição, especialmente no Texas. Outros Covens, similares na thealogy mas que não descendem diretamente da linha de McFarland, estão espalhados por todo EUA.
  •  A Segunda Filial é chamada às vezes de Feitiçaria Feminista Diânica, focaliza exclusivamente a Deusa e somente mulheres participam de seus Covens e grupos. Geralmente seus rituais são livres e não são hierárquicos, usando a criatividade e o consenso para a realização de seus rituais. São politicamente um grupo de feministas. Há uma presença lésbica forte no movimento, embora a maioria de Covens estejam abertos à mulheres de todas as orientações.

Tradição Georgina


     Esta tradição foi criada por George Patterson, que se auto intitulou como sendo um Sumo Sacerdote Georgino. Quando começou o seu próprio Coven, chamou- o de Georgino, já que seu prenome era George. Se há uma palavra que melhor pode descrever a Tradição de George, seria eclética. A Tradição Georgina é um composto de rituais Celtas, Alexandrinos, Gardnerianos e tradicionais. Mesmo que a maior parte do material fornecido aos estudantes sejam Alexandrinos, nunca houve um imperativo para seguir cegamente seu conteúdo. Os boletins de notícias publicados pelo fundador da Tradição estavam sempre cheio de contribuições dos povos de muitas outras Tradições. Parece que a intenção do Sr. Patterson era fornecer uma visão abrangente aos seus discípulos.




Ecletismo  


     Um Bruxo eclético é aquele que funde ideias de muitas Tradições ou fontes. Assim como no caldeirão de uma bruxa são somados elementos para completar a poção que é preparada, também são somadas várias informações de várias Tradições para criar um modo mágico de trabalhar. Esta Tradição, que realmente não é uma Tradição, é flexível, mas às vezes carente de fundamento. Geralmente, são criados rituais e Covens de estrutura livre.


Tradição das Fadas (Wicca Fairy)


     Há várias facções da Tradição das Fadas. Segundo os membros desta Tradição, seus ritos e conhecimentos tiveram origem entre os antigos povos da Europa da Idade do Bronze, que, ao migrarem para as colinas e altas montanhas devido às guerras e invasões, ficaram conhecidos como Sides, Pictos, Duendes ou Fadas. Uma bruxa desta Tradição poderia ser ou trabalhar, mas não necessariamente:
 
  •  Com energias da natureza e espíritos da natureza, também conhecidos como elementais.
  •  Alguns dos nomes mais famosos desta Tradição são Victor e Cora Anderson, Tom Delong(Gwydion Penderwyn), Starhawk, etc.
  • Os seus precursores principais são Victor Anderson e Cora
    Victor Anderson nasceu em 1917 e dizia-se descendente de Havaianos e Africanos. Ele foi iniciado no Coven Harpy, em Bend, Oregon, ainda em sua adolescência. O Coven Harpy era um Coven de Fairy Tradition(Tradição das Fadas), que se distinguia muito dos Círculos Gardnerianos e Neo-pagãos vigentes até então.
     O Coven Harpy se dissolveu na época da Segunda Guerra Mundial. Victor Anderson casou-se com Cora em 1944 e juntos começaram a introduzir outros conhecimentos e práticas, inclusive materiais das Tradições Gardneriana a Alexandrina,à Tradição das Fadas e resultou no que mais tarde passou a ser chamada de Fairy Wicca ou Feri Faith.
     Em 1960,Victor e Cora conheceram Gwydion Pendderwen que se tornou um dos mais renomados iniciados do casal Anderson. Gwydion espalhou os conhecimentos da Fairy Wicca na comunidade Neo-Pagã dos anos 70 até meados de 80.Infelizmente Gwydion morreu em um acidente de automóvel em 1981,mas deixou belos cânticos e invocações utilizadas até hoje na liturgia da Tradição. Abaixo dois textos tradicionais da Fairy Wicca,um escrito por Gwydion e outro por Victor Anderson.

Gwydion Pendderwen

     Ela é a uivadora dos muitos ventos. Seu nome é as cinco estações do ano. Amante do primeiro Senhor Mãe de dúzias de Deuses que andam pelos caminhos estrelados Irmã e Esposa do Portador da Luz Mulher. Ela é, de nobre poder da paixão Branca e azul ao mesmo tempo e ainda o Arco-Íris, Negra como o nulo sonho escuro.

Benção por Victor Anderson

     Tu de todos os sagrados, ultrajados e sábios nomes. Mãe de rameiras e iniquidades, que suporta o fiel na destruição e chamas, confessando ações vis e blasfêmias. Pela Terra, seu corpo fértil, abençoada seja. E pelas águas viventes do seu útero, pelo ar, seu sopro que se move no mar, pelo chamado de vida da grama verde da tumba, pelo fogo, seu espírito, abençoada seja com poder!
     As crianças de seu amor nascem entre a destruição, pode haver luz e clareza nas horas negras, brilhe a Lua Branca, cresça nos caminhos de cada um, eterno caminho apaixonado. Abençoe e ilumine a todos Evo-he.

(Livro Espinhos da Rosa de Sangue- 1970)

História da Tradição de Fairy Wicca

     A Fairy Wicca ou Tradição das Fadas tem em comum com as outras vertentes da Arte, uma tradição linear de mistérios e poder. Seus membros acreditam na comunicação direta com a Divindade. Isto é um contraste com algumas outras Tradições que praticam o psicodrama ritual em larga escala.
     Entre as características que mais distingue a Fairy Wicca está o uso do Poder das fadas, que caracteriza a linhagem desta vertente Wiccana.
     Nesta Tradição é dada uma forte ênfase à expansão da consciência. É uma Tradição voltada à exploração espiritual. Os Fairy Wiccans respeitam profundamente a sabedoria da natureza e tudo o que a envolve.
     Os Deuses não são vistos como forças psicológicas, arquetípicas ou manifestação do inconsciente coletivo, mas são reais, com um sistema de moralidade diferente do nosso próprio e nós teríamos responsabilidade com cada um deles.
     Há um corpo específico de cantos e material litúrgico da Tradição. Muito disto se originou com Victor Anderson e Gwydion Pendderwen que forneceram um arsenal para muitos Círculos em funcionamento, cuja criatividade poética é altamente estimada.
     As práticas mágicas da Fairy Wicca (ou Feri, como Victor chama) são altamente invocatórias, encorajam a manifestação direta dos Deuses através de práticas como Puxar a Lua para baixo, que confere talentos psíquicos ou sensibilidade especial para algumas práticas específicas.
     Os Ritos da Fairy Wicca possuem diversos estilos e podem ser tirados de muitas fontes. Há uma linhagem iniciatória traçada desde Victor e Cora Anderson e Gwydion Pendderwen. As energias trabalhadas nesta Tradição incluem:

  • A visualização do fogo azul;
  • Um corpo de material poético e litúrgico;
  • Deuses e arquétipos específico da Tradição;
  • A doutrina dos Três Selfs;
  • O uso de um círculo de cor específica;
  • Um sentido de tribo ou clã para o Coven;
  • A veneração ao Deus Cornífero como o filho amado e Consorte da Deusa.
     Hoje existem várias facções da Tradição das Fadas, mas podemos apontar como característica inerente à maioria dos praticantes dela, o uso dos espíritos da natureza, conhecidos como Fadas, Duendes, Gnomos, etc, em seus rituais.
     Embora o Victor Anderson seja reconhecido mundialmente como o professor fundador desta Tradição, é possível identificar influências que formaram a Fairy Wicca antes de sua forma presente evoluir para ser o que é hoje.
     Há influência de uma dispora africana muito forte, principalmente Dahomeana, e a Teoria do 3 Selfs (Em inglês: Selves) foi traduzida da Magia Kahuna. O material de Victor não é a única fonte dentro da Tradição e existem inúmeros outros.
     A Fairy Wicca é uma Tradição extremamente aberta à evolução e cada iniciado traz uma direção nova às suas práticas e rituais. Alguns praticantes, como Gwdion e Eldri Littlewolf, enredaram em caminhos Xamânicos, além de trabalharem extensivamente com a Religião Céltica. Outras influências(como a MEditação Tibetana e Magia Cerimonial) começaram a fazer parte da Tradição com Gabriel Caradoc. Victor, Gwydion, Caradoc, Brian Dragon e PAladin escreveram lindas poesias e liturgias para rituais que são utilizadas até hoje pelos praticantes da Fairy Wicca em todo o mundo.
     As aulas de Gabriel forneceram treinamentos excelentes na liturgia da Tradição e seus estudantes continuam a transmitir seus ensinamentos. Francesca de Grandis, que compôs Sharon Knight, adicionou sua inspiração para o corpo de material litúrgico da Tradição e Starhawk usou os conceitos desenvolvidos na Fairy Wicca, expressando suas convicções e práticas, mas fornecendo explicações mais claras sobre o conceito dos 3 selfs e uso do Pentáculo de Ferro.

O conceito do Self e os Pentáculos

     Na Fairy Wicca, o conhecimento humano é dividido em 3 Selfs, eus ou almas, como também são chamados. Eles são:


  • Self Jovem;
  • Self Discursivo;
  • Self Profundo;
     Os 3 Selfs podem nos ajudar a compreender como somos, como funcionamos e integrar as várias partes do nosso ser. O Self é o Eu, a individualidade e a identidade de cada ser humano. Cada pessoa utiliza mais um tipo de Self que o outro e, segundo a Fairy Wicca, é isso que a caracteriza cada um de nós. Além disso, podem ser muito úteis na hora de manipular a energia nos trabalhos mágicos. Abaixo uma pequena correspondência dos 3 Selfs:

Self Jovem: Representa a mente inconsciente, ao hemisfério direito do cérebro. Nos comunicamos com ele através dos símbolos, imagens e sensações. É ele que nos impulsiona a seguir em direção de nossos sonhos mais contidos e a arriscar. Está associado à energia elemental do corpo(Raith), já que é através dele que recebemos energia e vitalidade.
     O Self Jovem percebe o fluxo das energias e se comunica sem a necessidade de palavras. Ele trabalha com o mundo das puras sensações que podem ser visuais ou auditivas. O Self Jovem contém toda a memória das experiências passadas, que emergem através dos instintos. No corpo humano, sua força está concentrada no Chakra Básico. Sua energia é gerada através da água e ar puros, exercícios físicos, sexo e através do transe.

Self Discursivo: Representa a mente consciente, o hemisfério esquerdo do cérebro. É ele que organiza o que é concebido pelo Self Jovem. Ele funciona através da análise. É com ele que julgamos, inquerimos, culpamos e nos deixamos culpar. É ele que forma a realidade escondida por trás das aparências, racionaliza e define as experiências sensoriais.
     Aqui se encontra presente os nossos instintos sociais e necessidades. No corpo humano sua força está concentrada no Chakra Cardíaco. Sua energia é gerada através da combinação da energia de todos os seres.

Self Profundo: É o Divino que existe dentro de cada um de nós e não há referências psicológicas para explicá-lo. O Self Profundo representa o espírito, a essência, que existe além da matéria, espaço e tempo. Ele é a junção das polaridades. Ele é o espírito que nos impulsiona e guia.
     Está associado diretamente ao Self Jovem e indiretamente ao Self Discursivo. É através dele que estabelecemos conexão com o Divino e a possibilidade de conhecer o passado, presente e futuro. A sua força está concentrada em nossa aura e no nosso Chakra Coronário. Sua energia é gerada pelo Universo e ritos sagrados.

O Pentáculo de Ferro
     O Pentáculo de Ferro é um dos principais símbolos, utilizados na Tradição das Fadas, para possibilitar que cada pessoa trabalhe suas habilidades mágicas. Através dele aprendemos a dar formas às energias, transformar-se e explorar os 5 pontos do nosso Pentáculo interno:

  • Sexo: Energia Primal;
  • Self: O nosso Eu;
  • Paixão: As emoções;
  • Orgulho: A auto-estima;
  • Poder: O poder interior;
     Cada um desses pontos está associado a uma ponta do Pentagrama e o intuito de trabalhar com o Pentáculo de Ferro é fazer com que as 5 pontas estejam em perfeito equilíbrio e harmonia. O Pentáculo de Ferro é apenas uma das 3 formas principais de desenvolver e fortalecer o poder em cada pessoa segundo esta Tradição. Além dele existem mais outras duas que são consideradas essenciais:

O Pentáculo de Pérola:

     Possui as pontas do amor, sabedoria, conhecimento, lei e poder.

O Pentáculo de Chumbo:

     Possui as pontas do nascimento, Iniciação, Consumação, Repouso e Morte.

Tradição Gardneriana

     Fundada por Gerald Gardner no ano de 1951 na Inglaterra. Esta tradição contribuiu muito para a Arte ser o que é hoje. A estrutura de muitos rituais e trabalhos mágicos em numerosas tradições são originárias do trabalho de Gardner. Algumas das reivindicações históricas feitas pelo próprio Gardner e por algumas Bruxas Gardnerianas ainda têm que ser verificadas(e em alguns casos são fortemente contestadas), porém, esta Tradição apoiou muitas Bruxas modernas. Gerald B.Gardner é considerado o avô de toda a Neo-Wicca. Foi iniciado em um Coven de NewForest, na Inglaterra em 1939.
     Em 1951 a última das leis inglesas contra a Bruxaria foi banida devido à pressão de Espiritualistas. E Gardner publicou o famoso livro A Bruxaria Hoje(Em inglês: Witchcraft Today), trazendo uma versão dos rituais e as tradições do Coven pelo qual foi iniciado. Esta é uma tradição extremamente hierárquica. A Sacerdotisa e o Sacerdote governam o Coven, e os princípios do amor e da confiança presidem.
     Os praticantes desta Tradição trabalham Vestidos de Céu (nus), além de manterem o esquema de Seita Secreta. Nos EUA e Inglaterra, os Gardnerianos são chamados de Snobs of the Craft(Em português: Snobes da Arte), pois muitos deles acreditam que são os únicos descendentes diretos do Paganismo purista.
   (Doreen Valiente)  
      Cada Coven Gardneriano é autônomo e é dirigido por uma Sacerdotisa, com a ajuda do Sacerdote, Senhores dos Quadrantes, Mensageiro, etc. Isto mantém a linhagem e cria um número de líderes e de professores experientes para o treinamento dos Iniciantes. A Bíblia Completa das Bruxas (Em inglês: The Witches Bible Complete) escrita por Janet e Stewart Farrar, como também muitos livros escritos por Doreen Valiente, têm base nesta Tradição e na Tradição Alexandrina em muitos aspectos.
Acesse este link para ver a página sobre a Tradição Gardneriana no Brasil: http://www.wiccagardneriana.com.br/pages/brasil.html

Tradição Hecatina  


     Uma Tradição de Bruxos que buscam inspiração em Hécate e tentam reconstruir e modernizar os rituais antigos de adoração a esta Deusa. É algumas vezes chamada de Tradição Caledoniana ou Caledoni.

Tradição Hereditária ou Familiar




     Um Bruxo que normalmente foi treinado por um ente familiar e pode localizar sua história familiar em outro Bruxo ou Bruxos. Os Bruxos Hereditários são pessoas que têm, ou supõem ter, uma ascendência Pagã(mãe, tia, avó são alvos mais visados). A maioria dos Hereditários não aceitam a infiltração de outras pessoas de fora de sua dinastia, porém algumas Tradições Familiares adotam alguns membros, escolhidos a dedo em seu segmento.

Bruxa de Cozinha  
(Cena de Charmed-série)
     Uma bruxa prática que é frequentemente eclética, enfoca e centra sua magia e espiritualidade ao redor do forno e do lar.

Wicca Saxônica ou Seax-Wicca  


     Fundada em 1973, pelo autor prolífico, Raymond Buckland que era, naquele momento, um Bruxo Gardneriano. Uma das primeiras tradições precursoras em Bruxos solitários e o auto-iniciados. Estes dois aspectos fizeram dela um caminho popular.

Bruxa Satânica


     Muitas pessoas ainda acreditam na velha e antiga história de que bruxas são demônios e que adoram o Satã, mas não. Não existe Bruxa que adore o Diabo ou que pratique macumba, portanto não existe a Bruxa Satânica.

Bruxo Solitário


     Uma pessoa que pratica a Arte só(mas pode se juntar às festividades de Sabbat em um Coven ou com outros Bruxos Solitários ocasionalmente). Um Bruxo Solitário pode seguir quaisquer das Tradições, ou nenhuma delas. A maioria de Bruxos ecléticos são Solitários.

Tradição Strega


     Começou ao redor na Itália em 1353. A história controversa sobre esta Tradição pode ser achada em muitos locais e em muitos livros. Aradia, o Evangelho das Bruxas é um deles.

Tradição Teutônica ou Nórdica


     Teutônicos são um grupo de pessoas que falam o norueguês, fosso, islandês, sueco, o inglês e outros dialetos europeus que são considerados idiomas Germânicos. Um Bruxo teutônico acha frequentemente inspiração nos mitos tradicionais e lendas, Deuses e Deusas das áreas onde estes dialetos se originaram.

Tradição Asatru


     Teve suas origens no Norte da Europa e é uma das facções das Tradições Teutônica e Nórdica. Esta Tradição é praticada hoje por aqueles que sentem uma ligação com os nórdicos e teutônicos e que desejam estudar a filosofia e religiosidade da antiga Escandinávia, através dos Eddas e Runas.
     Encoraja um senso de responsabilidade e crescimento espiritual, frequentemente embasados nos conceitos atribuídos aos nobres guerreiros de tempos ancestrais.

Tradição Algard


     Uma americana iniciada nas Tradições Gardneriana e Alexandrina, chamada Mary Nesnick, fundou essa nova tradição que reúne ensinamentos de ambas tradições sob uma única insígnia.

Bruxaria Tradicional


     Todo Bruxo Tradicional dará uma definição diferente para este termo. Um Bruxo Tradicional é aquele que frequentemente prefere o título de Bruxo à Wiccano e define os dois como caminhos muito diferentes. Um Bruxo tradicional fundamenta seu trabalho mágico em métodos históricos da tradição, religiosidade e geografia de seu país.


Bruxaria Tradicional Ibérica

     Uma bruxaria onde participam pessoas que habitam a região que compreende a Península Ibérica, principalmente Portugal e Espanha. Seus ancestrais adoravam os seus Deuses, com cultos diferenciados entre tribos e regiões, eles amavam e respeitavam os lugares e espíritos da natureza, colhiam e caçavam com bravura e respeito.
     No passado a Península Ibérica foi palco de influências de vários povos entre eles: Os Fenícios, Cartagineses, Suevos, Visigodos, Celtas (daí o rótulo de Celtíbero, palavra que representa a mistura de povos Celtas e Ibéricos).
     As divindades nunca se mesclaram facilmente com as dos povos invasores. A adoração e o Ritual dos Deuses tem a ver com a Arte Antiga, hoje chamada por uns de Tradicionalista e claro, muito anterior à Wicca que vemos do autor Gardner e outros decorrentes. Além disso, é sabido o quanto Gerald Gardner percorreu por várias vezes a Espanha na busca do culto dos Antigos... e nunca encontrou realmente, pois os grupos de bruxos conhecidos por Aquellares e Coevas(covens) são fechados e o que se fala para o exterior é cauteloso de acordo com as Leis Wiccanas.
     O espírito religioso dos romanos baseava-se na importação dos Deuses das várias regiões conquistadas. Podemos citar a Grécia como exemplo disso. Todos os Deuses Gregos foram importados dando origem a Deuses Romanos de poder, influência e semântica similares. Os romanos também querendo absorver os poderes das tribos conquistadas, apropriavam-se dos nomes dos Deuses locais e os aplicavam conforme as conveniências em sua cultura, sem contudo nestes Deuses romanos recém criados existir o verdadeiro sentido mágico-religioso. Assim aconteceu com a nossa Deusa Atégina que após a romanização, virou Proserpina, nome deveras conhecido na mitologia romana mas, muito antes de Roma ser criada, os povos locais já conheciam a lenda da Descida da Deusa Atégina aos mundos anteriores.
     Podemos notar também pela história que, cinco séculos antes de Roma, já haviam chegado à Europa a cultura dos Gregos e dos Fenícios e, depois, dos Cartagineses que não forçaram os habitantes ibéricos com suas religiões, entretanto foram bastante influentes na passagem de segredos e mistérios aos Sábios tribais dos Santuários primitivos já existentes na Península Ibérica.
      A Tradição dos ibéricos tem uma ancestralidade reconhecida num vasto Panteão autônomo, quase livre de influências exteriores, e nos variadíssimos vestígios históricos, que cada vez mais surgirão à luz dos homens. Não poderíamos ficar alheios também da importância trazida pelas culturas Fenícia, Cretense e Grega e cuja cultura resplandecente causou assombro e respeito aos povos nativos ibéricos do litoral português com os cultos de Baal Merkart e de Tanith de Cartago cultuada no seu local em Nazaré. O Panteão Ibérico é rico e tribal.
     Os Deuses que compõem este panteão existem nas antigas regiões da Bática, da Lusitânia e da Calaecia, e entre várias Divindades, cultua-se
  • Endovélico- o Curador
  • Atégina- A Deusa Mãe
  • Trebaruna- A Guerreira e Protetora
  • Boncôncios- O Guerreiro
  • Tongoenabiagus- O Fertilizador
  • Tamira- A deusa das Artes
  • Nabica- A Ninfa das Florestas
  • Aernus- O senhor dos ventos do norte
  • Brigantés- A Deusa Guerreira (Esta divindade é resultante da influência dos povos do Norte da Europa nas terras da Ibéria, a qual não têm nada a ver com Briga ou Brigit dos druidas e muito menos a ver com os seus cultos)
     Os feiticeiros Ibéricos não seguem os atuais calendários usados na Wicca, mas sim os calendários vivos que a própria Tradição os ditou através dos tempos. Nesta tradição há 3 Celebrações anuais básicas:
  • O nascimento
  • O Apogeu
  • Rito aos Idos aonde visitamos o Rio do Esquecimento, para cultuar seus antepassados.
     Na Tradição Ibérica o culto é dirigido a uma só Deusa ou a um Deus e cada Divindade é adorada individualmente, salvo algumas exceções, não se aplicando a ritualística de Deusa e seu Consorte, tão difundida pela Wicca e não existe o conceito de deuses infernais, nem duos ou trindades de Deuses.

Tradição Galesa de Gwyddonaid



     Uma Tradição Galesa Céltica da Wicca, que adora o panteão galês de Deuses e Deusas, Gwyddonaid, foi quem grosseiramente traduziu a ignóbil obra galesa Árvore da Bruxa(Em inglês: Tree Wicth) e propagou esta forma de trabalhar magicamente. Veja a seguir um resumo por datas abaixo, respectivamente pela ordem: Ano de Fundação/Nome da Tradição e Fundador.

  • 1951 / Tradição Gardneriano / Primeiro Coven Gardneriano fundado por  Gardner
  • 1953 / Tradição Tradicionalista (Cochrane) / Witchcraft
  • 1954 / Tradição Rhean
  • 1955 / Tradição Boread
  • 1957 / Tradição Brighton / Coven Craft
  • 1963 / Tradição Alexandrian Witchcraft (em português: Bruxaria Alexandrina)/ Alex Sanders
  • 1964 / Tradição 1734
  • 1965 / Tradição Sara Cunningham´s Family (em português: Tradição de família da Sara)
  • 1966 / Tradição The Regency (em português: A regência)
  • 1967 / Tradição Alexandrian Witchcraft (Ramo Alemão) - (em português: Bruxaria Alexandrina Alemã)
  • 1968 / Tradição Ordem da Silver Crescent (em português: Tradição Ordem da Silver Crescente) 
  • 1968 / Ordem Majestic / Tradição Majestic
  • 1968 / Tradição Church and School of Wicca (em português: Tradição Escola e Igreja da Wicca)
  • 1969 / Tradição American / Mohsian (em português: Tradição Americana)
  • 1970 / Tradição Alexandrian Witchcraft (U.S.A.) (em português: Bruxaria Alexandrina Norte-Americana)
  • 1970 / Tradição Dianic (MacFarland) / Witchcraft de Wicca Feminista (em português: Tradição Diânica (MacFarland) / Bruxaria de Wicca Feminista)
  • 1970 / Tradição Pagan Way Witchcraft (em português: Caminho da bruxaria pagã)
  • 1970 / Tradição Americana Céltica (Sheban)
  • 1970 / Tradição Sisterhood and Brotherhood of Wicca (em português: Tradição de Irmãos e Irmãs wiccanos)
  • 1970 / Tradição Du Bandia Grasail Line
  • 1970 / Tradição Church of the Eternal Source (em português: Tradição da Igreja Eterna)
  • 1970 / Tradição Sicilian Witchcraft (na América) (em português: Tradição da bruxaria Sicilian)
  • 1970 / Tradição Keepers of the Ancient Mysteries (em português: Tradição Keepers dos misteriosos anciões)
  • 1970 / Tradição Seax-Wicca
  • 1973 / Tradição Kingstone (em português: Tradição a Pedra do Rei)
  • 1973 / Tradição Americana da Assembly of Wiccan (em português: Tradição Americana da Assembleia dos Wiccanos)
  • 1973 / Tradição Open Goddess Tradition (em português: Tradição Aberta da Tradição da Deusa)
  • 1973 / Tradição Druidic Craft of the Wise (em português: Tradição de bruxaria druidista)
  • 1974 / Tradição Dianic Feminist Witchcraft (em português: Tradição de bruxaria Diânica Feminista)
  • 1974 / Tradição Isian
  • 1974 / Tradição Western Isian (em português: Tradição do Isian Leste)
  • 1974 / Tradição Algard Witchcraft (em português: Bruxaria Algard)
  • 1974 / Tradição American Traditional Witchcraft (em português: Bruxaria Americana)
  • 1975 / Tradição Blue Star Witchcraft (em português: Bruxaria Estrela Azul)
  • 1975 / Tradição Minoan Brotherhood
  • 1975 / Tradição Maidenhill Tradition
  • 1975 / Tradição Ganymede / Chthonioi branch
  • 1975 / Tradição Gardnerian-Ecletic Witchcraft (em português: Bruxaria Eclético-gardneriano)
  • 1975 / Tradição Halifax
  • 1975 / Tradição Ravenwood
  • 1976 / Tradição Cerridwen
  • 1976 / Tradição Glainn Sidhr Witchcraft (em português: Bruxaria Glainn Sidhr)
  • 1976 / Tradição The Tradition
  • 1976 / Tradição The Roebuck / Ancient Celtic Church (em português: Igreja Céltica dos Anciões)
  • 1977 / Tradição Temple of Danann (em português: Templo de Dannan)
  • 1978 / Tradição Hyperborean
  • 1978 / Tradição Celtic Wicca (Nossa Senhora do Encantamento) - (em português: Wicca Céltica)
  • 1979 / Tradição Odyssian Tradition / Wiccan Church of Canada (em português: Tradição Odisséia/ Igreja Wiccana do Canadá)
  • 1980 / Tradição Unicorn (em português: Tradição Unicórnio)
  • 1980 / Tradição Minnesota Church of Wicca (em português: Igreja da Wicca)
  • 1980 / Celtic Traditionalist (Fox Woods) Witchcraft
  • 1982 / Tradição Minoan Sisterhood
  • 1982 / Tradição Alexadrian Witchcraft (Irlanda) - (em português: Bruxaria Alexandrina da Irlanda)
  • 1983 / Tradição Aquarian Tabernacle (em português: Tradição Aquariana Tabernária)
  • 1983 / Tradição Windblown (em português: Bruxaria Alexandrina da Irlanda)
  • 1984 / Tradição Communitarian Witchcraft / Wicca Communitas (em português: Bruxaria Comunicativa / Wicca Comunista)
  • 1985 / Tradição New Albion (em português: Nova Albião)
  • 1985 / Tradição Pagans for Peac (em português: Pagãos por Escolha)
  • 1985 / Tradição Pagan Way Witchcraft (em português: Bruxaria do Caminho Pagão)
  • 1985 / Tradição Caledonii Tradition (em português: Tradição Caledonii)
  • 1986 / Tradição do NFG branch (em português: NFG Branch)
  • 1986 / Tradição Rainbow Wheel (em português: Wheel Arco-Íris)
  • 1986 / Tradição North Wind (em português: Vento do Norte)
  • 1986 / Tradição Sacred Grove (em português: Grove Sacred)
  • 1987 / Tradição Star Klinder (em português: Estrela Klinder)
  • 1987 / Tradição Windblown (em português: Vento Blown)
  • 1990 / Tradição Euleusinian Tradition (em português: Eulesiano)
  • 1990 / Tradição Blackring Witchcraft (em português: Bruxaria Blackring)
  • 1990 / Tradição Serpentstone (em português: Bruxaria Pedra da Cobra)
  • 1990 / Tradição Star Sapphiran (em português: Estrela Safira)
  • 1990 / Tradição Crystal Moon (em português: Cristal da Lua)
  • 1990 / Tradição Chthonian Tradition (em português: Chthonian)
  • 1990 / Tradição Ceili Sidhe (em português: Sidhe Ceili)
  • 1991 / Tradição Protean (em português: Proteiano)
  • 1991 / Tradição Neo-Alexandrian Witchcraft (Canadá) (em português: Bruxaria Neo-Alexandrina do Canadá)
  • 1991 / Tradição Black Forest (em português: Floresta Negra)
  • 1991 / Tradição Protean (em português: Proteano)
  • 1991 / Tradição California Gardnerian (em português: Califórnia Gardneriana) / CalGard
  • 1992 / Tradição Tuatha de Danann Tradition (em português: Tuatha de Dannan)
  • 1993 / Tradição Daoine Coire (em português: Daoine Coire)
  • 1994 / Tradição Cornfield Tradition (em português: Cornfield)
  • 1996 / Tradição Aglaian (em português: Aglaiano)
  • 1996 / Tradição Reformada
  • 1996 / Tradição Oldenwilde Tradicional Witchcraft (em português: Bruxaria Tradicional Oldenwilde)
  • 1997 / Tradição Knight Phases (em português: Frases da Noite)
  • 1997 / Tradição Prytani Tradition / (Clan Pagan) (em português: Prytaniana (Clã Pagão) )
  • 1997 / Tradição Morganan Tradition (em português: Morgana (relacionado a Camelot) )
  • 1997 / Tradição Elemental Spirit (em português: Espírito Elemental)
  • 1997 / Tradição Brighton Tradicional Craft (em português: Bruxaria Tradicional BRighton)
  • 1997 / Tradição Dragon´s Weave (em português: Bruxaria Weave Dragoniana)
  • 1998 / Tradição Earthwise (em português:WideTerra)
  • 1998 / Tradição Evergreen Tradition (em português: Para Sempre Verde)

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